quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A autoestima é fundamental à felicidade do ser humano. Assim, a Brasil lyzzy, ou Brasil Liso, a líder mundial em tratamento capilar com efeito 100% liso perfeito Trás Com Exclusividade: DOSSIÊ AUTOESTIMA.

logo brasil lyzzy nova

Snap_2012.09.05 08.21.51_001

Gostar de si mesmo, acreditar no seu potencial e confiar na sua capacidade e se respeitar são elementos básicos da definição de autoestima. Pela lista é possível ter uma pequena noção da importância dela. No entanto, seu poder é ainda maior. Acredite: a autoestima é um dos principais recursos do ser humano para viver bem. Basicamente, ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional.

De acordo com a psicóloga Doralice Lima, a autoestima desempenha um papel fundamental na convivência familiar, no trabalho, no grupo de amigos e em equipes. "O movimento do mundo acontece porque pessoas que acreditam nelas mesmas compartilham ideias. Esses indivíduos têm autoconfiança, um fator que pode atrair e entusiasmar a sociedade e promover mudanças", explica.

Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida

Como desenvolver a autoestima

logo brasil lyzzy novaA boa notícia é que a autoestima pode ser desenvolvida e aperfeiçoada ao longo da vida. Naturalmente, seu grau pode ser ainda mais elevado se for estimulada desde cedo, ainda na infância. Porém, o fator não é determinante, segundo Doralice. "Para ter e manter a autoestima em alta não basta olhar só para si. A visão do que está em volta da sua realidade, ou seja, da sociedade, é muito importante. Se a visão é negativa e pessimista, certamente a impressão que você terá de si mesmo será ruim. E o ser humano tem capacidade para incorporar esta visão ao longo do tempo", diz a profissional.

Da mesma forma que a autoestima pode ser adquirida aos poucos, a longo prazo, é importante ressaltar que ela é variável e nem sempre anda em compasso. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, conduzidas pela Universidade de Dakota do Norte, ela se alterna em elevada e baixa, dependendo de um contexto ou situação.

Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida

Uma pessoa bem sucedida e resolvida na profissão, por exemplo, pode ter uma vida pessoal caótica por causa de insegurança.

O levantamento norte-americano indica que por causa desta variação, aumentar a autoestima é um processo que precisa ser canalizado de forma coerente. Se o problema está no trabalho, o ser humano deve canalizar o aumento da autoestima para situações daquela realidade e não para a estética, por exemplo.

Melhorar a autoestima requer um mergulho profundo dentro de si mesmo. De acordo com especialistas, fazer uma avaliação do próprio comportamento e convicções, questiona-los e descartar aquilo que não traz harmonia para a vida é o primeiro passo para aumenta-la.

Segundo Doralice, a tarefa não é das mais difíceis, mas exige um trabalho contínuo para modificar e romper padrões comportamentais que, às vezes, foram usados por quase uma vida inteira. "Celebrar as conquistas, fazer exercícios, manter o foco nos aspectos positivos da vida e examinar o passado e perceber os erros e acertos são formas de aumentar a autoestima e dar mais sentido à existência", aponta.

Livros sobre tema não faltam, relembra a psicóloga. De acordo com a profissional, até uma simples leitura nos manuais de autoajuda são positivos, pois sinaliza que o indivíduo está tentando, de alguma forma, ser mais feliz consigo mesmo.

logo brasil lyzzy novaSaiba como recuperar e aumentar a autoestima de forma natural

Exercícios, acupuntura e fototerapia podem ajudar a reconquistar o bem-estar

Você já parou para pensar qual foi a última vez que você reservou um tempo para se cuidar e tirar um dia inteiro para chamar de seu? Este dia já existiu ou ainda é um sonho distante? Atropelados pelos afazeres do cotidiano, muitos acabam esquecendo do próprio bem-estar. Esquecemos que somos bonitos, que temos dons, amigos ótimos e mergulhamos em um mundo de pessimismo. E se não damos valor ao que é bom, o caminho para ficar deprimido é curto.

De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, a depressão deve ser tratada. Há casos que só medicamentos têm o poder de tirar um paciente de um quadro clínico em estágio avançado, segundo o profissional. "Porém, quase na mesma proporção dos pró-remédio existe uma grande parcela da população que busca ajuda em outras formas de recuperar o bem-estar emocional e, consequentemente, o amor próprio e a autoestima", pondera o psiquiatra. 

Dicas para combater a depressão

A auto-observação, um exercício mental bastante difícil no começo, pois exige que se preste atenção e veja o tempo todo a forma de pensar e sentir, como se estivéssemos fora do corpo, assistindo a nós mesmos em um programa de TV é uma delas. Assim, é possível notar o que fazemos inconscientemente para nos auto sabotar e quais as razões que nos levam a isso, até então imperceptíveis.

Atitudes consideradas naturais, como praticar exercícios, seja ao livre ou numa academia, também são recomendadas. "As atividades físicas liberam endorfina, que faz bem para o cérebro e causa sensação de bem-estar", diz o profissional.

Praticar a meditação, outra ótima aliada do bem-estar, ajuda a promover mudanças na maneira de pensar pois diminui a ansiedade. Aos que ficam tristes em dias sem sol, há a fototerapia como alternativa. O paciente é colocado com os olhos perto de uma lâmpada fluorescente de pelo menos 2,5 mil lux (unidade de medida de luz), em sessões de 30 minutos. Nesse caso, é importante que o aparelho não emita raios ultravioleta.

logo brasil lyzzy novaSe submeter a técnicas como acupuntura também é válido. Os efeitos de alívio surgem entre 5 e 15 aplicações, diz o especialista, que também recomenda a técnica aos pacientes. Segundo o psiquiatra, existem vários métodos para recuperar o amor próprio. "O desespero em ficar bem logo, de uma hora para outra, não ajuda. A busca quase obsessiva por medicamentos ansiolíticos e antidepressivos também não. Eles são prescritos e ajudam a tratar doenças graves, como depressão e crises de ansiedade, mas não é uma fórmula mágica para a vida inteira", afirma o médico. Entender seu próprio comportamento e não se mutilar com julgamentos ou avaliações severas é passos importantes para manter o equilíbrio e jamais precisar recorrer às fórmulas químicas ou qualquer outro método.

Esperar um bebê confere às mulheres um ar radiante e beleza. No entanto, durante o período de gestação, elas também passam por aprovações. As emoções ficam fora de controle, os seios passam a doer, pernas e pés ficam inchados, se ganha peso e a coluna sofre. Isso sem falar dos medos e angústias. O corpo passa por uma metamorfose e a mente também. E não basta o parto chegar. As sensações e sentimentos controversos podem se estender por meses. A lista de contratempos é grande. Porém, pode ser encarada numa boa com pequenos cuidados durante o período.

Transformar a espera pelo filho em uma experiência amarga não é exatamente o que as mulheres querem. "A ansiedade e o excesso de preocupações são sintomas normais. A autoestima pode sofrer um abalo e, inclusive, ficar ameaçada. Mas, em primeiro lugar, as mulheres devem saber que estas oscilações são extremamente normais", explica a obstetra Daniela Maeyama.

logo brasil lyzzy novaAprenda como manter a autoestima em dia durante a gravidez

A variação de humor durante a gravidez existe sim. Os culpados pela irregularidade dos sentimentos são os hormônios. "A oscilação hormonal é muito grande no período e isso reflete na mudança brusca de comportamento", explica a profissional.

A gangorra emocional vivida no período de gestação não deve assustar, segundo a psicóloga Doralice Lima. As transformações do corpo afetam, naturalmente, as emoções e o comportamento feminino. "O recolhimento às vezes é necessário para evitar a sobrecarga de sentimentos. Mas para que ele ocorra sem estresse, cabe a grávida sinalizar que está passando por um momento de vida em que as cobranças internas como 'serei uma boa mãe?' estão muito presentes. Conversar com o parceiro e explicar às pessoas mais próximas pode ajudar a gestante a se sentir menos confusa", explica Doralice.

Aprenda como manter a autoestima em dia durante a gravidez

Desvie das armadilhas

A oscilação hormonal, as mudanças no corpo e a certeza de que ter um filho é um desafio para a vida toda abrem precedentes para que as grávidas entrem em conflitos emocionais. Inevitavelmente eles abalam a autoestima. De acordo com a psicóloga, estes estágios durante a gestação podem ser amenizados. "A instabilidade emocional é latente durante os nove meses e pode se estender depois do nascimento da criança. Lidar de forma menos negativa com os inconvenientes e não se preocupar em exagero é a melhor forma de amenizar e harmonizar a gravidez".

Se cobrar menos, não exigindo respostas para tudo, diz a psicóloga, ajuda também na prevenção de uma possível depressão pós-parto. 

Ao alimentar os medos a mulher sente-se menos preparada para ser mãe e a sua autoestima despenca, levando a quadros de depressão. Segundo Doralice, a pressão interna e o peso da responsabilidade podem ser diluídos com pequenas atitudes, como não deixar para a última hora a compra do enxoval da criança.

"Muitas mulheres decidem lidar com as responsabilidades que vão assumir somente nos últimos meses de gravidez. É um erro, pois justamente neste momento já existe um esgotamento físico e ter de encarar pequenas tarefas pode virar um tormento", explica. A chegada do bebê deve ser um motivo de alegria. "Agir com tranquilidade e não se deixar tomar pelo pânico é a melhor receita", finaliza. 

Apego a bens materiais sinaliza autoestima em baixa

Crianças e adolescentes são mais vulneráveis ao mal

Ter uma vida confortável e sem preocupações financeiras é um desejo quase universal. No entanto, a vontade exacerbada em ter roupas de grife, equipamentos eletrônicos de última geração, produtos e serviços caros e luxuosos não segue a mesma lógica e podem sinalizar um problema: autoestima em baixa. O mal da sociedade moderna, em que o status é valorizado pelo consumo e exclusividade, atinge principalmente crianças e adolescentes, segundo estudo feito nos Estados Unidos.

De acordo com os estudiosos, a autoestima é um fator essencial no apego aos bens materiais. Crianças e jovens com baixa autoestima valorizam suas posses muito mais que as crianças confiantes. "Possuir coisas é um amuleto no reforço da autoestima. Os bens materiais ajudam a neutralizar a ansiedade e as inseguranças que sofremos em diferentes graus no dia a dia. Quanto mais temos, desencadeamos nas pessoas sentimentos que misturam admiração e inveja. E este é o componente principal do narcisismo", explica o psicólogo e psicanalista Claudio Vital.

Apego a bens materiais sinaliza autoestima em baixa

logo brasil lyzzy novaValores invertidos

O estudo aponta que o apego a bens materiais, como ursinhos de pelúcia, dinheiro e artigos esportivos, é mais valorizado que estar com os amigos, ter sucesso nos esportes ou ajudar o próximo, entre as faixas de 8 a 9 anos e 12 e 13 anos, mas cai a a partir dos 14 anos, quando os motivos para a diminuição da autoestima estão mais relacionados ao período de transformações do corpo e valorização social entre amigos. "Um indivíduo que consegue ter sucesso passa a ser visto como alguém com capacidade superior e por isso ganha o respeito do grupo. Assim, os bens se tornaram a base para a aprovação e para a autoestima", analisa Claudio Vital.

De acordo com o profissional, este comportamento explica o motivo para que tantas pessoas busquem desesperadamente mostrar sinais de riqueza aos outros, ainda que não possuam recursos. Segundo o médico, o comportamento demonstra pouco desenvolvimento pessoal e imaturidade

Prevenção contra o narcisismo

Especialistas são unânimes em eleger o consumismo como um dos grandes vilões da vida moderna. Além de instabilidade financeira, o mal pode interferir na saúde psíquica das pessoas, levando os indivíduos a um quadro depressivo. De acordo com Claudio Vital, os cuidados para evitar o dano devem começar ainda na infância. Ensinar as crianças que não podem ter tudo evita que elas venham a se tornar adultos narcisistas.

Segundo o psicanalista, é comum ceder aos caprichos dos filhos e confundir a atitude com amor. No entanto, ele alerta que as crianças, na verdade, pedem atenção e reconhecimento dos pais, ou seja, algo que pode ser dado de forma natural e que não gera gastos. Orientar e demonstrar carinho ajuda a desenvolver a autoconfiança e consequentemente aumenta a autoestima, segundo o profissional. A manutenção do narcisismo das crianças vai refletir na vida adulta. "Educar é a melhor jeito de não formar um adulto arrogante, com ego inflado", finaliza Claudio.

Recupere a autoestima depois do fim de um relacionamento

Há poucas coisas que superam a dor do término da uma relação a dois. Ainda mais quando o ponto final é inevitável após uma traição ou um "eu não te amo mais". Apesar da distância entre a separação e a volta por cima ser longa, é possível encarar o momento com serenidade e espantar a tristeza para voltar a ter uma vida social e amorosa depois do trauma.

A falta de lealdade do parceiro ganha dimensões diferentes em cada situação. "Superar uma traição é muito difícil, mas depende do histórico e da dinâmica da relação e também do significado que representa para cada um. Em alguns casos, ela se torna um elemento de estímulo de uma relação 'morna' e sem grandes impactos. De toda forma, supera-la implica em crédito e desejo de investir em uma relação, buscando compreender o processo e o papel de cada um neste caso", explica doutora em psicologia social Maria Izabel Calil Stamato.

Recupere a autoestima depois do fim de um relacionamento

Momento traumático

Para seguir em frente depois de um rompimento traumático é necessário desenvolver objetivos para se fortalecer e se curtir para estar apto a um novo envolvimento. De acordo Maria Izabel, o tempo para toda essa transformação é definida pela própria pessoa e depende de uma série de fatores que não estabelecem medidas de tempo convencionais. "Um ano, um mês, um dia? Não há prazos estabelecidos para se recuperar de um término de relação", explica a psicóloga.

De acordo com a profissional, os primeiros passam para dar "adeus" à melancolia é investir em si mesmo. "Sem dúvida, ser preterido sempre traz prejuízos à autoestima, pois, após o momento inicial de raiva e de culpabilização do outro, a pessoa tende a atribuir a si mesma a responsabilidade pela perda, dando ênfase aos aspectos negativos de seu comportamento e se sentindo um 'lixo' por não ser capaz de manter um relacionamento", explica.

É possível encarar o fim de um namoro com serenidade e voltar a ter uma vida social e amorosa depois do trauma

As consequências da perda de confiança também se potencializam por conta do universo social que vivemos. "Lembrando que as intensas cobranças e exigências da sociedade para que todos sejam desejáveis e invejáveis, o que significa ter um relacionamento perfeito e feliz, acabam intensificando a negatividade da autoestima e ampliando o sofrimento de quem é abandonado", ressalta a especialista.

Dicas para enfrentar o fim

Assim que o término do namoro ou casamento acontece, seja por traição ou qualquer outro motivo, comece a agir. Segundo Maria Izabel, o ideal é tentar contar o término para parentes ou amigos. Dessa forma você consegue assimilar dentro de você mesmo os lados negativos do relacionamento e sentir a necessidade de mudança.

Mania entre boa parte das pessoas e péssimo para a "reabilitação", voltar a falar com o ou a ex é considerado por alguns especialistas como uma armadilha. Espere, ao menos, dois meses para que seu coração volte aos trilhos.

logo brasil lyzzy novaRecupere a autoestima depois do fim de um relacionamento

Outra saída que se torna valiosa nestes casos é simples: mexa-se. Procure fazer atividades que reúna as pessoas que possuem os mesmos interesses que você. Faça exercícios, o que libera endorfina (que permite trazer bem-estar), e outros programas que multipliquem a alegria. Aproveite e se jogue, inclusive, em atividades que seu ex não gostava de fazer.

Após perceber os primeiros sinais de mudança dentro de si mesmo, note que está na hora de anunciar a novidade e altere alguma coisa no exterior. Mude a ordem dos móveis da casa, corte e pinte o cabelo, use aquele esmalte que você tanto queria e aposte em visuais que ressaltem sua beleza. Cuidar de si mesmo faz um bem incrível, principalmente neste momento. 

Caso em algum momento sinta raiva do que aconteceu grite, extravase com exercícios e canalize essa energia para algo útil, como cuidar da própria casa. "O término de um namoro representa uma perda afetiva e, neste sentido, a pessoa que é preterida vive um processo de luto e de intenso sofrimento. Entretanto, não há fórmulas prontas para superar situações de perda, mas um elemento fundamental sempre é compreender o que esta perda representa na vida da pessoa, seu significado, trabalhar para transformar a situação em um processo de crescimento, que favoreça futuras relações", diz Maria Izabel.

logo brasil lyzzy novaFalta de desejo sexual interfere na autoestima

Durante muito tempo o prazer feminino nas relações sexuais foi preterido ou simplesmente ignorado. Felizmente o ponto de vista mudou. Além de a mulher reconhecer que é tão merecedora do orgasmo quanto o homem, antigos tabus sobre a sexualidade feminina estão sendo revisitados. A frigidez é um deles. O mal não trata-se apenas da falta de prazer feminino sem motivo aparente, como no passado já foi encarado. O problema também não é um inconveniente sem cura. De acordo com a ginecologista Luciana Rocha, de São Paulo, frigidez é um termo incompleto para definir a inibição do desejo feminino.

O distúrbio sexual se caracteriza pela diminuição da libido e ausência de orgasmo e, segundo a especialista, pode abalar a autoestima das mulheres que sofrem com a falta de prazer nas relações sexuais.

logo brasil lyzzy novaEntenda como a falta de desejo sexual interfere na autoestima

"Existem as mulheres que não conseguem encontrar o ponto máximo de uma relação sexual em situações específicas de incômodo ou cansaço. Por outro lado, há quem já tenha encontrado o clímax durante um período da vida, mas, por algum motivo, parou de sentir ou apresenta dificuldades de se entregar a uma relação. E, por fim, há um grupo de mulheres que nunca vivenciou a experiência do orgasmo", define a médica.

Segundo a profissional, há duas causas básicas que impedem a mulher de atingir o orgasmo. A primeira e, de certa forma mais fácil de tratar, é a orgânica. "Distúrbios de hormônios podem influenciar durante o momento mais íntimo da relação, o que acontece com a minoria delas", explica a ginecologista. Nestes casos, apenas a reposição destas substâncias no corpo resolvem a ausência do prazer intenso.

Entenda como a falta de desejo sexual interfere na autoestima

O outro fator que atrapalha o desempenho sexual está ligado ao emocional e afetivo. Estes demandam mais tempo para resolver e exigem um estudo aprofundado do histórico da paciente.

Por conta da dificuldade, algumas mulheres ainda resistem a procurar ajuda médica, analisa a ginecologista. Há ainda a necessidade de aprender a respeitar certos momentos da própria vida, que inibem o apetite sexual. Segundo Luciana, os primeiros meses de uma gestação e o pós-parto bagunçam a produção de hormônios, o que impedem muitas vezes o desejo de sexo.

No caso das mulheres que se tornaram mães, por exemplo, a produção dessas substâncias acontece de forma diferenciada porque o corpo feminino entende que é o momento de cuidar do bebê e a ovulação - e, assim, os hormônios que estimulam o sexo - passam a ser algo secundário.

logo brasil lyzzy novaTratamentos para o prazer

Para conseguir apimentar uma relação sexual as mulheres possuem uma arma poderosa e que nem sempre conhecem a fundo: o próprio corpo. Conhecer os pontos mais sensíveis, diz a ginecologista, ajuda a relaxar na hora certa e permite o encontro com orgasmo.

Soluções não faltam para quem quer encontrar o prazer na relação, mas parte da solução pode estar no parceiro. "Muitas mulheres não cogitam a possibilidade de pedir para que o parceiro faça mudanças na rotina sexual do casal. Elas sentem tanta vergonha que preferem não falar. A baixa autoestima pode sabotar algo que poderia ser revisto com uma simples conversa entre parceiros", complementa Luciana. Segundo a especialista, o parceiro também pode ajudar na busca do prazer e ambos, de maneira íntima, têm a chance de encontrar juntas zonas do corpo mais sensíveis. 

Excesso de acne pode atrapalhar a autoestima e provocar depressão

Problema de pele pode virar um pesadelo com efeitos emocionais devastadores

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 21/03/2011

A adolescência é um momento conturbado. A ebulição dos hormônios, a necessidade de fazer parte de um grupo e ser aceito pelos colegas, as dúvidas em relação ao futuro, as primeiras descobertas amorosas e sexuais. Tudo isso já seria o suficiente para deixar os jovens aflitos. Mas tem mais. É nesta fase da vida, em que a preocupação dos adolescentes com a imagem está em plena efervescência, que a acne e os cravos surgem.

A mais comum das doenças de pele aparece quando os folículos pilosos que se encontram sob apele ficam obstruídos, provocando as espinhas, que aparecem no rosto, nas coisas, no peito e ombros e no pescoço. O resultado do surgimento da acne, tanto na adolescência até o início da vida adulta, pode virar um pesadelo com efeitos emocionais devastadores.

logo brasil lyzzy novaExcesso de acne pode atrapalhar a autoestima e provocar depressão

De acordo com um estudo feito pela Universidade de Miami em parceria com Acne Rosacea Society, nos Estados Unidos, a autoestima de adolescentes e jovens adultos despenca por causa do problema dermatológico. Além disso, a pesquisa revela que eles desenvolvem grande dificuldade de interagir com outras pessoas, o que reflete nos relacionamentos também. No grupo que serviu de base para conduzir a pesquisa, os afetados pelas espinhas se sentiam "inúteis" e com pouco amor próprio. Sendo que meninas tinham ainda mais tendência a depressão e baixa autoestima do que os garotos.

De acordo com o dermatologista Paulo Zeminian, a questão é mais profunda do que parece. "Não se trata apenas de um incômodo, de uma questão estética. Os pacientes que sofrem com acne podem desenvolver depressão, pois justamente estão passando por um período da vida em que eles precisam fortalecer relações e eles se sentem muito inseguros expostos", diz o especialista.

Excesso de acne pode atrapalhar a autoestima e provocar depressão

A opinião médica é endossada pelo estudo norte-americano, que apontou que os jovens com acne são mais infelizes e solitários se comparados aos adolescentes que não passam pelo problema. "As vezes é necessário um acompanhamento psicológico, inclusive com o acompanhamento dos pais. É nesta fase que a autoestima está sendo constituída e fortalecida", explica Zeminian.

Espinhas x Autoestima

Segundo o levantamento feito nos Estados Unidos, o principal motivo para jovens com acne terem a autoestima rebaixada deve-se a visibilidade do problema de pele.

Os pontos avermelhados e purulentos das espinhas desviam o foco de quem os olha para aspectos menos interessantes do indivíduo.

"A sensibilidade de um adolescente com muitas espinhas é atacada. Se ele tenta tratamentos sem sucesso, naturalmente passará a evitar o contato social. A baixa autoestima deste grupo de pessoas afeta o estado emocional e a sensação de estar sempre em desvantagem é, muitas vezes, permanente", analisa o dermatologista.

Buscar um tratamento médico é o mais recomendado. "Há antibióticos, remédios e outras formas de amenizar a proliferação das espinhas", explica Zeminian. Segundo o dermatologista, o cuidado com a pele é essencial, mas pode exigir um esforço extra. "Para tratar casos mais intensos é necessário toda uma mudança de estilo de vida", diz.

Superar a timidez ajuda a aumentar a autoestima

A timidez é um sentimento inato do ser humano. Da infância à vida adulta - e até mesmo na terceira idade - ela não escolhe o momento de aparecer. Seja numa festinha de aniversário, em um palco diante de uma plateia, ou na abordagem de uma paquera, ela surge de forma avassaladora e paralisante. Sua definição consiste em um medo e um receio exagerado a se expor e, consequentemente, receber algum tipo de julgamento. "Quem sofre de timidez, seja ela introspectiva ou a do tipo que até se expõem para dissimular a real sensação de medo, tem uma tendência grande de supervalorizar pequenos deslizes. Os tímidos têm a necessidade de passar uma imagem positiva de si o tempo todo", explica a psicóloga Renata Plácido, de São Paulo.

Excesso de acne pode atrapalhar a autoestima e provocar depressão

De acordo com a profissional, a inibição em fazer algo considerado corriqueiro, como se relacionar, paquerar e expressar o que sente está ligada ao sentimento de competência. "A percepção negativa do que acreditamos ser, ou seja, a nossa autoimagem, pode distorcer a realidade. A consequência disso é a retração dos sentimentos e das atitudes", explica a profissional.

Entenda a ligação entre timidez e autoestima

Um tímido supervaloriza os riscos - reais ou imaginários. Toda situação nova é assustadora. A preocupação em passar uma boa imagem suprime a velha máxima de que "errar é humano", explica Renata. "O grau de exigência dos tímidos é alto e por isso eles apresentam dificuldades para fazer atividades simples. Há um medo excessivo em parecer ridículo ou ser ridicularizado. Esta é uma relação, em boa parte, relacionada ao autoquestionamento da sua competência", diz. 

logo brasil lyzzy novaSuperar a timidez ajuda a aumentar a autoestima

A necessidade de se sentir querido e amado é desenvolvida ainda nos primeiros anos de vida, assim como os sentimentos de segurança e autoconfiança. Segundo a psicóloga, este conjunto de sentimentos é base para o desenvolvimento da autoestima. Se ela está em equilíbrio, a facilidade de conquistar e receber afeto, de perdoar, de ter um entendimento das frustrações é maior. "Ter consciência de suas limitações e fragilidades é um grande passo para o autoconhecimento. Quem tem baixa autoestima, como os tímidos em grande maioria não lidam naturalmente com rejeição e frustrações. Basicamente eles encaram como algo pessoal e não como uma situação que deve ser relevada", explica Renata.

A timidez impulsiona o desconforto e consequentemente detona a autoestima. A preocupação com a avaliação das pessoas, a falta de coragem para assumir riscos e até mesmo os próprios desejos faz com que os tímidos interpretem situações de formas equivocadas e ameaçadoras. "Eles perdem a autonomia e não raro precisam ser amparados por algo ou alguém para se sentirem seguros", afirma.

Combata o medo

De acordo com a psicóloga Renata Plácido, deixar de ser um tímido instantaneamente é praticamente impossível. O primeiro passo é encarar pequenos desafios de exposição.

Se impuser, sustentar opiniões, agir com autonomia e menos dependência e, principalmente, não deixar de fazer algo por medo. "Há tímidos expansivos aos montes. O fundamental é não perder oportunidades, sejam elas de trabalho, nas relações pessoais e no convívio com amigos. A ideia é tentar agir com mais confiança e sem cobranças injustificadas", finaliza.

Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos

Saiba como identificar o inimigo e aprenda a controlar as crises

Após cenas de ciúme, de perseguição e alguns escândalos, o que era para ser um caso de amor ou de companheirismo termina em desentendimento e brigas. Além de essas cenas vivenciadas serem dignas de roteiros de novela, o ciúme é um dos fatores mais comuns que desestabilizam um relacionamento. De acordo com a psicóloga Doralice Lima, este sentimento é comum como a tristeza, a alegria e a raiva, mas pode fugir das barreiras do que seria normal quando ele protagoniza uma relação e se torna patologia. De acordo com a profissional, o ciúme em exagero nada mais é do que um sinal de que a autoestima está em níveis baixos.

Entenda o vilão

No relacionamento amoroso, a vontade sem limites de querer controlar o parceiro ou parceira, o costume de fantasiar situações e apenas viver em função destas ilusões são alguns dos sintomas do ciúme doentio, motivo que sufoca uma relação e coloca um ponto final ao namoro ou casamento.

Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos

"O passado do paciente ciumento em excesso pode contribuir para sua patologia", explica o psiquiatra Maurício Lima. Segundo o profissional, pessoas que já sentiram na pele a infeliz sensação de traição tendem a ser desconfiadas, uma vez que temem que a dor se repita. Além de o ciumento sofrer com a situação, ele pode agredir o outro verbalmente, ou até mesmo partir para a agressão física - comportamentos que também ajudam a definir os níveis de compulsão. "Essas pessoas também convivem sempre com a ansiedade, depressão, insegurança, humilhação, culpa, desejo de vingança e, principalmente, uma baixa autoestima", alerta o profissional.

O indivíduo também costuma alimentar de forma nociva o sentimento de posse. Nesse caso, é fundamental notar a diferença entre este comportamento sufocante e o zelo. O segundo trata-se de uma experiência saudável e apenas uma maneira de cuidar.

Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos

Especialistas acreditam que certos ciúmes exagerados também podem estar ligados ao Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). A doença, entre outros sintomas, faz com que a pessoa sempre acredite que esteja sendo traída e procure constantemente constatar se de fato está certa no que pensa.

Entre familiares, o ciúme também teima em aparecer e estragar o que poderia ser uma troca saudável e, em alguns momentos, permeia a rivalidade e o sentimento de inveja. Tal cenário acontece no relacionamento entre irmãos, por exemplo, que buscam posição de destaque e querem a atenção dos pais. "Esse tipo de comportamento pode surgir por volta dos 4 anos de idade ou até antes, quando a criança se sente ameaçada pela chegada de um novo membro na família", explica Doralice.

Fim do pesadelo

A insegurança e a autoestima negativa são características do ciumento em excesso. O parceiro que sofre com ciúmes do outro pode ser fundamental para amenizar o sentimento esclarecendo o problema, apontando as qualidades da pessoa que a tornaram cativante e cultivando a segurança do casal. Quando as tentativas para amenizar o problema entre os dois não derem certo é preciso tentar enxergar a situação longe do banal e procurar ajuda para conseguir mudanças com terapias.

Segundo Doralice, para que os momentos desgostosos sumam do relacionamento amoroso uma alternativa é a terapia de casal. "Um psicólogo pode fazer uma avaliação subjetiva da pessoa para encontrar maneiras de tratamento e colocar um ponto final ao drama. O terapeuta ajuda os pacientes a se conhecerem melhor", explica. O parceiro ou parceira também pode ajudar neste caso. Entendendo que é uma peça do processo, ele pode perceber quais atitudes aumentam a ciúme do outro e auxiliar na hora de amenizar e até evitar os gatilhos que culminam na crise de ciúmes do parceiro. 

logo brasil lyzzy novaAutoestima interfere na produtividade no trabalho

Excesso de autocrítica e insegurança pode minar sua carreira

Trabalhar é uma atividade que diariamente exige energia emocional, física e mental. No entanto, equilibrar e orquestrar tudo isso não é tão fácil. Um chefe rígido demais, um colega que sabota ideias, a falta de reconhecimento, as fofocas, o salário questionável, entre outros poréns, podem minar qualquer ambiente de trabalho.

Se isso acontece, a falta de ânimo aparece. E é neste detalhe que você deve prestar atenção: sua autoestima pode estar abalada. De acordo com o psicólogo e consultor de recursos humanos Marco Ornelas, ela tem influência em tudo que fazemos. "A autoestima reflete o que acreditamos ser. Por isso, o autoconhecimento é de fundamental", diz o profissional. 

Autoestima interfere na produtividade no trabalho

Basicamente, isto significa que você deve ser seguro o suficiente para acreditar no seu potencial, respeitar suas limitações e não temer o julgamento dos colegas quando sugerir algo. O processo para atingir uma autoestima elevada, diz o psicólogo, não é fácil, mas também está longe de ser impossível.

Não detone a produtividade

A autoestima está diretamente ligada a produtividade em um ambiente de trabalho. Segundo Marco Ornelas, se ela estiver baixa (ou praticamente nula) você pode prejudicar a sua carreira. "O primeiro sintoma para perceber se a autoestima de um funcionário está abalada é prestar atenção na maneira como ele se comporta diante das tarefas a serem feitas e também na sua relação com os colegas", explica.

Autoestima interfere na produtividade no trabalho

A baixa autoestima no trabalho é sinalizada pela tendência da pessoa a achar que não consegue dar conta das tarefas, pelo modo como ela tende a se anular e esconder e também pela constante insatisfação com resultados das atividades que faz. "Se somar estes sintomas à tristeza que eles provocam naturalmente o funcionário se sentirá pressionado e ficará descontente. É uma bola de neve que culmina em uma produtividade abaixo da esperada por gestores", explica Ornelas.

Como afastar a armadilha

Aumentar a autoestima é um trabalho de formiguinha. Segundo o psicólogo Marco Ornelas, é uma tarefa que, em primeiro lugar, vai exigir uma boa dose de consciência do que realmente está tornando o trabalho um fardo. "Mudanças radicais não são eficientes em longo prazo. É um trabalho gradativo e muitas vezes lento", diz.

O profissional recomenda que as comparações com os colegas que estão em cargos acima sejam evitadas. De acordo com ele, um bom começo para virar o jogo é fazer comparações com funcionários que estão no mesmo nível e condições que as suas.

Cuidar da aparência também é importante. Se sentir bonita aumenta a confiança. Deixar a autocrítica e ter um autoconhecimento mais amplo, diz Ornelas, só aumentam as chances de uma situação desconfortável no trabalho desaparecer. 

logo brasil lyzzy novaExercícios físicos ajudam a combater a baixa autoestima

Prática de atividades diminui o impacto da ansiedade e da falta de confiança

Praticar exercícios físicos com regularidade faz bem à saúde. A máxima, recomendada por especialistas de diversas áreas médicas, se aplica também à mente: movimentar o corpo também aumenta a autoestima. As atividades físicas são um recurso importante para manter o equilíbrio emocional. De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, os efeitos psicológicos são grandes. Alivia o estresse, melhora a memória, diminui a insegurança e a ansiedade. "Praticar exercícios, por si só, é excelente para a saúde do organismo, mas os ganhos de quem deixa o sedentarismo são maiores ainda e geram impactos não só na estética e no bem-estar físico. O sistema nervoso também lucra".

Exercícios físicos ajudam a combater a baixa autoestima

Segundo o especialista, trata-se de um efeito dominó. A saúde melhora e os benefícios se expandem para o restante do corpo. Ao praticar exercícios físicos o fluxo de sangue no cérebro melhora, o nível de substâncias que aumentam a sensação de bem-estar cresce, a capacidade de lidar com problemas como, por exemplo, a insônia, fica maior. "Recuperar a autoestima fica mais fácil. O indivíduo pode extrair uma série de ganhos pessoais e aumentar a qualidade de vida", explica.

Entenda a relação

Além de fatores químicos do cérebro, como o aumento dos níveis de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar) e a melhora do fluxo sanguíneo, se exercitar pode ajudar a resolver e até mesmo eliminar vilões que jogam a autoestima para baixo. A perda de peso, a ansiedade, a falta de segurança, a dificuldade de lidar com as relações pessoais, depressão e a sensação de deslocamento, principais vilões da baixa autoestima, são contidos. 

Exercícios físicos e a longevidade

"Com a prática de exercícios uma pessoa resolve problemas emocionais distintos. A dificuldade de se relacionar com outras pessoas, por exemplo, pode ser combatida com atividades em equipe. A falta de confiança em si mesmo diminui com exercícios que exigem desafios. Os problemas de autoimagem e estéticos, como se sentir preterido por estar acima do peso, podem diluir com o gasto de calorias", exemplifica Maurício.

Idosos que começam a perder a coordenação motora e dependente química também se beneficiam na manutenção do bem-estar psíquico. Para manter o corpo bem condicionado e a mente mais saudável e esperta, os exercícios aeróbicos (andar de bicicleta, correr, nadar, caminhar e dançar) são os mais recomendados.

A prática e o surgimento de efeitos na autoestima ressalta Maurício, depende da regularidade. É por isso que manter a disciplina é fundamental para que as mudanças de fato aconteçam. No mínimo, os exercícios devem ser feitos três vezes por semana. A escolha do exercício a ser seguido deve partir do gosto pessoal para que a atividade seja prazerosa.

Prestar atenção a detalhes também é necessário. Algumas atividades, quando praticadas com grande intensidade, podem gerar lesões em pessoas com pré-disposição a determinadas doenças, como no caso dos cardíacos. O acompanhamento de um profissional especializado para conduzir treinos é aconselhado, assim como não ignorar um fator determinante, como a aptidão física para fazer exercícios específicos.

logo brasil lyzzy novaFalta de dinheiro e dívidas abalam a autoestima

Saldo negativo e orçamento apertado são gatilhos que minam a prosperidade

Negligenciar a saúde física e o equilíbrio emocional aumenta a propensão para doenças. No entanto, muitas vezes outro fator pode ter o mesmo potencial destrutivo que a desarmonia do corpo e mente: uma crise nas finanças pessoais. O problema é sério e pode desencadear depressão, ansiedade, aumento ou perda de apetite e, principalmente, um abalo na autoestima, segundo o psicólogo e terapeuta holístico André Lima. "Ter muitas dívidas ou viver sempre em dificuldades financeiras é como ter uma doença e isso precisa ser tratado", diz o profissional.

De acordo com o psicólogo, equilibrar as finanças pessoais depende da autoestima e das crenças que as pessoas têm sobre dinheiro e bens materiais.

Falta de dinheiro e dívidas abalam a autoestima

"Desconsiderando os fatores externos que não temos como mudar, como os rumos da economia do país, o motor que acelera a prosperidade é interno e se ele estiver bem regulado, certamente o controle sobre gastos será equilibrado", explica. A baixa autoestima pode trazer consequências financeiras negativas.

Os gatilhos para cair nas armadilhas que provocam o saldo bancário negativo são muitos: medo de arriscar, não se sentir competente no trabalho, não assumir responsabilidades sobre a vida e agir por impulso são alguns deles. Estas questões interferem no trabalho e nos negócios.

Os sentimentos conturbados podem fazer com que pessoas não sejam promovidas, por exemplo. A falta de dinheiro abala o estado emocional e geralmente ela o agrava ainda mais em situações difíceis. É neste momento decisivo que a vida exige o máximo de discernimento e controle para resolver um problema. Porém, a demanda é feita justamente quando estado psicológico está debilitado.

logo brasil lyzzy novaFalta de dinheiro e dívidas abalam a autoestima

Causas do abalo financeiro

O ser humano costuma se sabotar em várias situações. Medo e insegurança são os motivadores de ruínas nas finanças. "Emoções negativas podem nos prender ao que traz pouco retorno financeiro e podem estimular gastos", explica André. O mal atinge até mesmo quem tem bons salários. Ter uma vida financeira difícil, em muitos casos, é creditado a fatores como a distorção do papel do dinheiro na vida.

Segundo o especialista, as pessoas tendem a acreditar que sucesso financeiro está relacionado com sorte, azar, em crenças de que o dinheiro é um mal. Diante de argumentos fracos, analisa André, elas se sentem impotentes e repetem o ciclo vicioso que as colocaram no endividamento. "Se associamos o dinheiro a algo negativo, teremos dentro de nós um lado que o desejará bem longe. É um processo inconsciente da mente", avalia.

Prosperidade e planejamento

Enfrentar uma crise financeira pessoal não chega a ser muito diferente do planejamento que empresas e governos fazem para equilibrar o orçamento. O primeiro passo recomendado pelo especialista é não agir impulsivamente.

As compras compulsivas, uma espécie de válvula de escape, devem ser encaradas com seriedade. Se necessário, quebre cartões de crédito, renegocie taxas de juros, encontre uma fonte de renda extra e diminua os supérfluos. Lembre-se que encarar o atoleiro pessoal é tão importante quanto fazer alguns sacrifícios para superar a má fase do orçamento. "Se a iniciativa de quiser resolver as dívidas demorar, as chances de sucesso do plano de ação serão menores", sentencia Lima.

Entenda como a baixa autoestima pode minar sua vida pessoal

Relações familiares, profissionais e sociais podem ser contaminadas.

Quanto tudo vai bem, irradiamos alegria. É um "bom dia" dado com vontade, um sorriso ao pedir algo, um olhar interessado a quem vem conversar conosco. O empenho no trabalho é bom, as recompensas no amor são maravilhosas e os dias se tornam agradáveis. A sua felicidade reverbera e atinge até mesmo quem passa horas ao seu lado.

Estar de bem com a vida chama a atenção e até provoca uma certa inveja em quem não passa por um momento semelhante. Vivemos momentos de felicidade, e não sua plenitude. Sempre há algo a melhorar, um setor que é uma pedra no sapato. Seja um problema familiar, profissional ou de saúde, substituímos nossas preocupações quase o tempo todo. E aí entra o cuidado para não perder a autoestima.

Entenda como a baixa autoestima pode minar sua vida pessoal

Não deixe o bem-estar escapar

Perder a autoestima pode acarretar uma série de riscos. O primeiro deles é o de não ter a mesma força de outrora para resolver as questões que se apresentam. De repente aquela pessoa feliz que você era vai se cansando e se deixa abater por críticas, sentimentos de culpa, vergonha, medos, insegurança, etc. "Quando estas sensações começam a dominar os pensamentos é possível notar uma queda no rendimento em todos os setores da vida", explica a psicóloga Doralice Lima.

O trabalho rende menos e não dá prazer. Em casa, o convívio familiar se torna um martírio, e a vontade de ficar o tempo todo na cama ou apenas com a TV como companhia aumenta. "O isolamento é sintomático e acontece em efeito dominó. Pode começar com a reclusão e terminar em depressão profunda", alerta a profissional. Ter a mente dominada por pensamentos negativos ajuda a desenvolver doenças. Tente lembrar das vezes que você teve febre, por exemplo. Geralmente ela surge depois quando você está passando por problemas pessoais ou profissionais que te desgastam. É uma forma de o corpo gritar: "Não estou bem, olhe para mim".

Entenda como a baixa autoestima pode minar sua vida pessoal

Consequências desastrosas

Caso a autoestima sofra uma queda e não seja recuperada, pode acontecer do rendimento cair tanto no trabalho a ponto de o chefe resolver que a demissão é a melhor alternativa. Em casa, os parentes percebem o comportamento mais arredio. Os amigos também não entendem que motivo levou aquela pessoa tão querida a não se misturar mais nos eventos que combinavam com tanto prazer. "Em pouco tempo uma vida social e profissional que foi conquistada pode desmoronar", diz a psicóloga.

Há duas formas de encarar os percalços da vida: se fazendo de vítima frente a uma dificuldade ou arregaçando as mangas para resolve-la e seguir adiante. Sempre prefira a segunda alternativa, recomenda a especialista. "Períodos de lamentação são comuns e remoer mágoas é natural. Mas esses momentos devem ser passageiros. A vida pode estagnar caso o comportamento passe a ser movido por rancores", explica a profissional. 

Saiba mais

Atenção aos sintomas

Claro que ninguém é de ferro, e todos têm o direito de chorar quando se sentem sem forças de dar o próximo passo. Mas esse instante de fraqueza precisa mesmo ser momentâneo e não perpetuado. "Quem chegou aos degraus mais altos de grandes empresas tirou forças para vencer as barreiras que se impunham e para chegar aonde chegaram rejeitaram o rótulo de fracassados que em alguns momentos poderiam ter recebido caso abaixassem a cabeça para as intempéries da vida", exemplifica a terapeuta. Segundo a profissional, encare tudo de frente e pegue a vida com as mãos, ou seja, não esperar por milagres é a forma mais sadia para manter a autoestima fora de perigo.

Saiba por que estar apaixonado pode fazer bem à autoestima

Paixão traz calma, energia, motivação e a sensação de otimismo.

Inspiração de músicas de vários ritmos, gás para o roteiro de grandes produções cinematográficas e forte como um tornado para deixar nossa vida de cabeça para baixo. O sentimento da paixão é suficiente para turbinar qualquer vida morna e ocupar a mente de qualquer mortal. O que poucos sabem é que, quando nosso coração bate mais forte do que de costume, nosso corpo agradece as doses de substâncias que trazem benefícios desde o fio de cabelo até o dedão do pé. Especialistas garantem que a paixão ajuda no bom funcionamento do corpo.

"Diferentes pesquisas mostram que a paixão libera endorfinas, substâncias produzidas pelo cérebro que acionam e estimulam o circuito neuronal do prazer, estimulando o corpo como um todo. Assim, a pele fica mais bonita, a pessoa tem mais vontade de se cuidar, o mundo passa a ater um significado positivo e as situações felizes são mais valorizadas. A paixão traz felicidade e as pesquisas também apontam que ser feliz torna a saúde melhor", diz a doutora em psicologia social Maria Izabel Calil Stamato.

Saiba por que estar apaixonado pode fazer bem à autoestima

No cérebro, a região que rege os nossos sentimentos primitivos, como raiva, alegria e tristeza, recebe mais sangue e os neurotransmissores apresentam atividade mais intensa quando o indivíduo pensa na pessoa por quem está apaixonada e amando.

A paixão traz consigo a calma, tranquilidade, energia, motivação e a sensação de otimismo. Ao longo do envolvimento amoroso, a pessoa também procura cuidar mais de si mesma, desde fazer exercícios, passando pela preocupação com a frequência às visitas ao médico e aos cuidados com a saúde e chegando até a vontade mudar o visual. Uma maneira importante para fortalecer a paixão é o sexo. A combinação de ambos contribui para uma aproximação maior do casal. Além de queimar calorias e fazer bem à saúde, estimula a autoestima de ambos.

Da paixão ao amor

O ser humano passa por um processo delicado durante o relacionamento afetivo. Após alguns meses de paixão, outras regiões do cérebro são estimuladas e um sentimento mais duradouro entra de vez em cena: o amor. Ele é considerado a ligação mais sólida e densa - o que estimula substâncias diferentes no corpo, como a ocitocina nas mulheres e vasopressina nos homens. É o momento que, enfim, encontramos aquele modelo de ser humano que criamos ao longo de nossa vida, segundo diz Maria Izabel.

Cirurgias plásticas podem ajudar a aumentar a autoestima

Obsessão pela beleza e vaidade extrema, porém, são armadilhas perigosas.

Cirurgia plástica é um tema controverso. No Brasil, um dos paraísos mundiais para quem quer fazer correções estéticas - o país só perde para os Estados Unidos -, elas são corriqueiras. Mulheres não hesitam em aumentar ou diminuir o tamanho dos seios, bumbum, eliminar gordurinhas, arrebitar o nariz e remodelar o corpo. "A vaidade extrema é uma armadilha perigosa. Ficar atento ao limite do que vai fazer você ficar melhor consigo mesmo é extremamente necessário. Se isso não for respeitado, a saúde é quem vai sofrer danos", pondera o cirurgião plástico Wagner Montenegro.

De acordo com o profissional, há casos em que os processos cirúrgicos são desnecessários e sinalizam graves problemas de autoimagem, como em situações em que pessoa não aceita o seu corpo.

Cirurgias plásticas podem ajudar a aumentar a autoestima

No entanto, ele explica que a linha entre o excesso de preocupação com o corpo e as correções que farão bem à autoestima de uma pessoa é tênue. "Crianças com orelhas grandes sofrem durante o período escolar. Os colegas são cruéis com brincadeiras. O impacto pode ser devastador na autoestima delas. A probabilidade é que quando grandes eles se tornem pessoas inseguras e com complexo de inferioridade", exemplifica. Em casos como este, diz o cirurgião, uma cirurgia chamada otoplastia, que reposiciona as orelhas, gera benefícios emocionais evidentes, o que certamente aumentará autoestima.

Montenegro ainda cita exemplos como correção no tamanho do nariz e a retirada de mamas em meninos (ginecomastia) em que um processo cirúrgico pode evitar uma série de problemas emocionais. "Em vários casos uma cirurgia plástica é necessária. E não só para aumentar a autoestima do paciente, mas para ele ter a liberdade e o prazer de gozar de uma vida sem tantos medos e inseguranças", ressalta o profissional.

Cirurgias plásticas podem ajudar a aumentar a autoestima

Armadilhas da vaidade

O apelo à estética pressiona mulheres de diferentes biotipos a seguirem um padrão de beleza que nem sempre pode ser levados à risca. O narcisismo e o culto ao corpo virou uma obsessão mundial. De acordo com Montenegro, os excessos cometidos em nome da boa aparência são exagerados e podem, ao invés de aumentar a autoestima, tornar uma pessoa permanentemente insatisfeita. "Corrigir imperfeições para ficar bem consigo mesmo não é algo condenável. Pelo contrário. Isso deve ser perseguido. Porém, o controle, o bom senso e a responsabilidade estão sendo preteridos neste processo", enfatiza o cirurgião.

De acordo com Montenegro, o excesso de recursos estéticos leva as mulheres a exagerar. "Elas acreditam que tudo pode ser resolvido em uma mesa de cirurgia, quando, na verdade, faz parte do amadurecimento aprender a lidar com sinais da idade", diz.

Os problemas que podem surgir devido à obsessão e a compulsão por intervenções estéticas são grandes. Segundo o profissional, os riscos de uma pessoa que recorre inúmeras vezes ao preenchimento facial, à toxina botulínica (Botox), à rinoplastia, ao lifting, entre outros, é deformar o próprio rosto, tornando as expressões faciais artificiais e extremamente estranhas, como a de bonecos, ou seja, sem vida e sem beleza.

Baixa autoestima e falta de amor próprio provocam ansiedade

Insegurança e pensamentos negativos também podem agravar o problema

A ansiedade é um mal que acompanha gerações há anos. A sensação de desconforto não chega a ser classificada como uma doença, mas sim como um sintoma preocupante que pode culminar em uma série de inconvenientes relacionados à saúde e à vida pessoal. O mal estar é provocado, basicamente, pela insegurança em relação a situações que só vão acontecer no futuro. "Pessoas ansiosas vivem em alerta e sofrem por algo que pode ou não acontecer", define o psicólogo Thiago Sampaio.

Intimamente ligada ao medo - e confundida com ele -, a ansiedade é acionada pelo corpo, especificamente por uma área do cérebro que percebe algum tipo de ameaça ou perigo e, a partir daí, o mecanismo de defesa passa a funcionar. "A principal diferença entre medo e ansiedade é que o primeiro surge em situações de risco imediato, já a segunda não altera a racionalidade e está voltada para o que não aconteceu", explica o profissional.

Baixa autoestima e falta de amor próprio provocam ansiedade

O sentimento dispara um estado de alerta sensível, quase um radar daquilo que pode ou não afetar a vida. É por isso que uma pessoa ansiosa vive em sobressalto, esperando que algo aconteça. O sentimento é altamente influenciado pela maneira que pensamos. E é neste detalhe que mora o perigo de o transtorno ganhar uma dimensão poderosa para detonar a sua autoestima. "Os sentimentos negativos são como um ímã para a ansiedade e consequentemente para o sofrimento", diz Sampaio.

Identifique a raiz do problema

Os pensamentos negativos e catastróficos podem ser desencadeados por traumas e por insegurança, ambos relacionados também à baixa autoestima. "As pessoas não são ansiosas porque querem. É automático pensar em problemas quando já se passou por situações de medo", pondera o psicólogo. A preocupação exagerada com um futuro que ainda não aconteceu é uma clara demonstração de insegurança. 

logo brasil lyzzy nova

Baixa autoestima e falta de amor próprio provocam ansiedade

O excesso de pensamentos ruins inevitavelmente gera um ciclo vicioso que tende a esmagar a autoestima do indivíduo. "A ansiedade é um combustível que alimenta a baixa autoestima. Nem sempre ela é negativa, claro, mas uma pessoa que sofre por antecipação está claramente se sentindo em desvantagem diante de uma situação", exemplifica o profissional.

A falta de segurança pode prejudicar ainda a vida pessoal e profissional. Uma pessoa insegura diante de um chefe certamente não será valorizada no trabalho, com isso as frustrações aparecem e ela passa a acreditar que não é boa o suficiente para desempenhar algumas funções. O mesmo, diz o psicólogo, pode acontecer em um relacionamento, quando um dos parceiros trai e o outro descobre. Em casos assim, o trauma pode ser grande e reduzir a autoestima e o amor próprio a níveis baixíssimos.

Baixa autoestima e falta de amor próprio provocam ansiedade

Como combater o mal

O excesso de informação dos dias atuais leva a humanidade a comparar tudo e todos. "Se somos expostos a corpos esculturais, a vidas glamorosas, rapidamente comparamos com o que somos e o que temos. Em 99% das situações, os indivíduos sentem que está abaixo, o que causa um sentimento natural de inferioridade", contextualiza.

De acordo com Sampaio, brecar as comparações é quase impossível, pois somos guiados por um impulso quase incontrolável. No entanto, ele recomenda que ponderar e reconhecer suas qualidades e talvez até a desigualdade da comparação é uma alternativa para não esmigalhar o amor próprio e manter a autoestima.

Outra dica do profissional é tentar manter a racionalidade e afastar os pensamentos catastróficos. "Acreditar em si é tão fundamental quanto manter um raciocínio lógico diante de qualquer situação da vida", diz. Em casos extremos de ansiedade, que podem se revelar em crises de falta de ar, taquicardia e outros inconvenientes, é necessário procurar ajuda médica ou fazer um tratamento terapêutico com psicólogos.

Ser confiante e racional diante das situações rotineiras garante também o bem-estar e, com isso, menos complexo e inseguranças. "Elevar a autoestima é básico para minimizar o comportamento ansioso", finaliza.

Previna os problemas que abalam a autoestima

Aprenda a lidar com os sinais da idade de forma saudável

Envelhecer faz parte do ciclo da vida. No entanto, esta etapa pode ser encarada como um fardo para muitas mulheres. Além dela interferir visivelmente na aparência física, o corpo sinaliza suas limitações e a saúde, se não foi bem cuidada ao longo dos anos, perde a força, abrindo precedentes para uma série de inconvenientes que abalam não só o organismo, mas a autoestima também. Para ficar atenta a essas transformações provocadas por hormônios que se rebelam e hábitos que não priorizaram a saúde, listamos, com ajuda de especialistas, aspectos que você deve considerar para se manter bela e saudável com o decorrer do tempo.

Alivie os efeitos da menopausa

A menopausa é o período em que a produção de hormônios pelo ovário diminui gradualmente. Nesta fase, a mulher passa por transformações biológicas e psicológicas, segundo a psicóloga Mara Push. "A tendência é que a mulher se sinta insegura quanto a sua beleza, o que normalmente culmina em depressão e baixa autoestima", explica a profissional. 

Previna os problemas que abalam a autoestima

Para aliviar o momento há aliados que podem ser incorporados facilmente em sua rotina diária. Além de praticar exercícios, cuidar da mente (seja com ajuda profissional ou atividades que aliviam o estresse) e aprender a gostar de si, os hábitos alimentares contam bastante. De acordo com a ginecologista Maria Helena Bastos, a mulher deve seguir uma dieta rica em soja, pois a leguminosa possui fito estrogênios, substância com ação igual ao estrogênio. Um outro motivo para incorporar a soja ao cardápio é o seu poder de diminuir os sintomas da menopausa, como insônia, dor de cabeça, melancolia e os calorões típicos da fase.

Controle o seu peso

Depois dos 25 anos fica mais fácil ganhar peso e as cruéis gordurinhas passam a ser difíceis de serem eliminadas. "Existe uma diminuição natural do ritmo do metabolismo, o que leva o corpo a gastar menos calorias", explica Maria Helena. Para turbinar e acelerar o metabolismo, que passa a trabalhar de forma mais lenta, as atividades físicas praticadas com regularidade são recomendadas.

Previna os problemas que abalam a autoestima

Fracionar as refeições também ajuda. O ideal é fazer de cinco a seis refeições por dia, de preferência a cada três horas. Com isso você evita chegar no estágio em que a fome é grande e o controle diante de um prato é menor. Consumir alimentos ricos em fibras pode ajudar na batalha diária contra a balança.

Varizes sob controle

O surgimento dessas veias está associado às alterações hormonais e ao fator genético. Porém, a falta de atividades físicas e o hábito de fumar contribuem para o surgimento do problema. Portanto, é hora de se mexer. Mantendo alguns cuidados diários e um bom acompanhamento especializado em estética vascular é possível conservar suas pernas belas e saudáveis até na terceira idade, de acordo com o angiologista Edson Neves, da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. O profissional recomenda caminhadas matinais e, claro, uma avaliação médica especializada para tratar as varizes com eficácia e segurança, evitando assim os danos à sua saúde.

Drible a osteoporose

A osteoporose aparece devido a deficiência ou a baixa absorção de cálcio e de vitamina D no organismo. O seu principal dano ao corpo é tornar os ossos mais fracos e sujeitos a fissuras. A nutricionista Juliet Marzalek recomenda um cardápio caprichado em leite e seus derivados, brócolis, couve e gergelim, que são as melhores fontes de minerais responsáveis pelo fortalecimento do esqueleto.

A profissional também indica boas fontes de vitamina D, encontradas na gema do ovo, na carne de fígado e nos peixes de água salgada. A absorção de cálcio também é facilitada com a pratica de atividades físicas e 15 minutos diários de exposição ao sol combinada com protetor solar.

Entenda a relação entre amor próprio e autoestima

Atitudes simples mantêm o equilíbrio e garantem o bem-estar

Sabe quando você acorda, olha no espelho e se sente bem e feliz? Esta é, sem dúvida, uma ótima forma de começar o dia. Mas, como nem sempre você levanta com essa disposição toda, é necessário se enxergar melhor, lembrar sempre de suas qualidades e cuidar de si para melhora-las. Aí entra o amor próprio. Não é difícil identificar que em algum momento do dia o utilizamos. Aquele banho gostoso, o cuidado com o cabelo e com a pele, a roupa bonita para vestir, etc.

Embora pareçam atitudes que fazemos para os outros, são também momentos dedicados a nós mesmos em um mundo no qual o tempo para si anda cada vez mais curto. Atitudes como essas já mostram que você se preocupa com seu bem-estar, segundo a psicóloga Doralice Lima, de São Paulo. "O amor próprio é uma peça importante no processo de aumento da autoestima", diz a profissional.

Entenda a relação entre amor próprio e autoestima

Processo de construção

A autoestima não é construída só com o que pensamos sobre nós. "Costumamos muito valorizar a opinião alheia. Um elogio ou uma crítica tem um efeito muito grande, para o bem ou para o mal, na maneira como nos enxergamos", pondera a especialista. Segundo a psicóloga, este é um território minado de pequenas armadilhas, onde uma crítica num momento de fragilidade pode ser como uma bomba com um resultado devastador.

Basicamente o erro está em se basear no que os outros dizem e usar isso como bússola para seu astral, esquecendo do amor próprio. "Quem faz isso deixa de enxergar suas qualidades e passar a viver apenas em função de agradar ou não decepcionar os outros, na espera de algo equivalente ao afago que o cachorro recebe ao balançar o rabo", diz. Deixar de ser quem é para se moldar como alguém que a sociedade deseja que você seja é negar suas peculiaridades, sua possibilidade de ser único. 

Saiba mais

Atenção aos obstáculos

Ser aceito pelo meio social é importante, afinal a rejeição também prejudica a autoestima. Como contrabalancear isso, agradar a si e aos outros? O psicólogo Viktor Frankl defende que atender apenas à expectativa alheia atrapalha e frustra a construção de uma personalidade sólida e estável. Já quem faz o oposto, ou seja, não dá a mínima para o pensamento coletivo, fazendo apenas o que acha certo, tende a se isolar e até criar um comportamento psicótico. Portanto, equilíbrio é a palavra-chave.

Doralice endossa a tese do especialista. De acordo com a psicóloga, o primeiro passo é ser cuidadoso consigo mesmo. Preparar a comida que você gosta tomar banhos relaxantes, usar roupas confortáveis, se olhar no espelho e pensar nas qualidades que possui. "Dê uma volta no parque ou na praia e esvazie a cabeça dos problemas pelo menos por alguns instantes", recomenda a especialista. 

Síndrome do camaleão esconde crise de autoestima

Medo de rejeição e insegurança incomodam quem vive mudando o visual

A cada semana, uma nova cor de cabelo. Por mês, mais da metade do salário fica no salão de beleza (onde novos cortes e tratamentos são experimentados, e descartados, sem nenhuma cerimônia). O vai-e-vem na aparência, no entanto, revela mais do que preocupações com a vaidade: pode ser sinal de insegurança e dificuldade de ser aceito pelos outros.

"As pessoas que não toleram a própria aparência sofrem com crises de autoestima. Mas mudanças constantes no visual são uma tentativa de reverter esse quadro", afirma o psicoterapeuta Chris Allmeida, especialista do Minha Vida. O problema, no entanto, não é estético. Trata-se de um mal-estar interno, que não vai ser resolvido com a tesoura ou com pinceladas de descolorante. "Estamos falando de uma inadequação, típica de pessoas que não sabem valorizar a própria opinião e vivem continuamente em conflito, temendo a reprovação alheia", afirma Chris Allmeida.

Mudando demais o visual

Antes que você entre em crise, calma: é normal sentir vontade mudar a aparência e ficar feliz quando sai de casa com o cabelo novo ou compra uma peça de roupa especial. O problema não está nas simples mudanças do dia a dia, mas sim em jamais ficar satisfeito com as transformações, como se elas não fossem suficientes. O psicoterapeuta lembra que, para diferenciar um caso grave de um acesso de vaidade, é só refletir sobre a motivação que gera a mudança. “Não há nada de errado em querer parecer mais bonito”. Mas se você nunca está confortável com o que vê no espelho, por mais que invista na estética, é hora de procurar ajuda de um psicólogo', afirma.

A falsa feia

Viver escondida atrás de roupas largas, deixar os cabelos super bagunçados ou nunca se preocupar com o figurino também é uma característica de pessoas que não aceitam a própria imagem. Esse seria apenas um sintoma diferente do mesmo problema de aceitação enfrentado pelas pessoas que gastam o que podem (e o que não podem) com a estética.

De acordo com o especialista, a autoestima é a principal afetada nesses casos. "Não cuidar da própria aparência é como desistir da própria imagem. As pessoas que agem dessa maneira não acreditam que podem ser atraentes e, por isso, abandonam os cuidados pessoais”, diz. O desleixo com o corpo, segundo o especialista, é só um dos sinais da fala de amor próprio e da dificuldade em assumir a aparência, o que, em longo prazo, pode se transformar num quadro depressivo , explica.

Preocupação feminina

Apesar de afetar homens e mulheres, o dilema de aceitação ainda afeta mais o público feminino. "Elas se comparam mais umas às outras e, por isso, apresentam um nível maior de insatisfação. Para muitas, a mulher perfeita sempre vai ser a outra, alimentando um ciclo de queixas e insatisfação que nunca termina", afirma Chris. No limite, até um médico deve ser procurado (para lidar com os excessos que dão origem à anorexia e outros distúrbios de imagem). Há casos de pessoas que chegam a se privar da vida social por problemas de baixa autoestima.

"Quando a imagem que a pessoa tem de si mesma é negativa e ela não se julga mais atraente ou interessante, a reclusão surge. O paciente tem vergonha de se expor em público, por sentir que é inadequado. Contra isso, não mudança estética que resolva e a orientação de um psicólogo é necessária", afirma Chris Allmeida. "O trabalho vai ajudar no resgate da autoestima e também trabalhar os sentimentos de confiança e aceitação, sem tanta dependência da aprovação externa".

Autoestima deve ser desenvolvida durante a infância

Estímulos, elogios, críticas e dúvidas devem permear o universo infantil

Educar e formar uma criança são tarefas desafiadoras. Pais de primeira viagem ou casais que já passaram pela experiência de ter o primeiro filho são diariamente testados. Não basta cuidar do básico, como alimentar, trocar fraldas, ensinar os primeiros passos e palavras. É necessário mais. Entre o manancial de cuidados há os que exigem mais resiliência, como fazer com que o filho conquiste autoestima. Aparentemente a missão nem é tão cabulosa. Mas fazer com que criança seja confiante para assumir riscos e desenvolva segurança para acreditar na própria capacidade, sabendo aceitar o fracasso, exige muito dos pais. "É no decorrer dos anos que as crianças aprendem as habilidades requisitadas pela nossa sociedade", explica a psicóloga Renata Ayub.

Autoestima deve ser desenvolvida durante a infância

De acordo com a profissional, se uma criança não é estimulada a desenvolver habilidades como estas, elas podem crescer com uma visão distorcida de suas capacidades. "No futuro, provavelmente, ela terá muita dificuldade para aceitar as frustrações, além de acreditar que não é boa o suficiente", explica.

Construção da autoestima infantil

Uma criança precisa de elogios para desenvolver a autoestima. No entanto, muitos pais pecam ao restringir a somente este detalhe. "Dedicação para entender o filho ainda é a melhor forma de fazer com que ele cresça de forma saudável", diz Renata. Segundo a profissional, ouvir a criança e procurar entender suas necessidades é recomendável. Porém, o alerta sobre a linha tênue entre compreensão e falta de limites não tarda a aparecer. Os pais precisam (e devem) impor limites aos filhos.

Autoestima deve ser desenvolvida durante a infância

A forma mais adequada de executar a tarefa é evitar as críticas em excesso e prezar pela explicação lógica. "Críticas severas podem deixar sequelas e traumas profundos, afinal, as primeiras noções de autoestima das crianças são os olhares que os pais têm sob elas", alerta a terapeuta.

O excesso de cuidados pode ser devastador na vida adulta. Crianças devem aprender desde cedo a lidar com frustrações. Caso pulem esta etapa, as chances de perpetuar a fragilidade diante de dificuldades são enormes. "É extremamente difícil para um pai ver o filho em uma situação de desconforto. Ao mesmo tempo, é igualmente arriscado poupá-los das dificuldades", pondera a profissional. "A reação dos pais diante de determinadas situações vão refletir na forma como ela agirá na vida adulta. Se a criança é superprotegida, jamais acumulará vivências e terá pouco repertório para saber se posicionar".

Evite os traumas

Deixar os filhos cometerem erros pode ser saudável. Antecipar uma escolha da criança limita suas opções e ela certamente não saberá lidar com frustrações, pois sempre teve respaldo dos pais nas situações em que ela deveria agir e pensar por si mesma. Estimular a coragem, evitar comparações com outras crianças e elogiar é sempre recomendado. Assim como manter um diálogo aberto, dar atenção aos seus dilemas (por mais corriqueiros que eles pareçam) também favorecem o desenvolvimento da autoestima infantil.

Saiba quando ajuda médica é necessária para recuperar a autoestima

Problemas de convivência e falta de amigos são sinais de que algo não vai bem

Há dias que você se olha no espelho e não se acha legal. Seja pelo peso, rugas, olheiras, cansaço ou mil outros fatores. Parece que está faltando algo. São em momentos assim que a autoestima costuma estar baixa ou mesmo ausente do seu cotidiano. Mas até que ponto isso é normal? Ter momentos de insegurança com o corpo ou com suas capacidades é normal, mas, se esses medos se tornarem frequentes, algo está errado. E é necessário descobrir o que é.

Identifique o mal

De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, para saber se a autoestima anda em baixa ou ausente, é preciso analisar alguns pilares como: auto aceitação (ou seja, gostar de si), autoconfiança (ter tranquilidade sobre seu desempenho e capacidade), competência social (fazer contatos e ter jogo de cintura para conviver com outros) e rede social (na qual se incluem a família e os amigos).

Dicas para combater a depressão

De acordo com o especialista, os que não se sentem preparados para enfrentar os desafios da vida, não acreditam nos seus potenciais não estão com a autoestima que deveriam. A falta de confiança atinge também as crianças antes mesmo dos cinco anos. Nos casos infantis, diz Lima, a ausência de referências transmitidas pelos pais faz com que os menores passem a se nortear pelos outros.

Sintomas que servem de alerta

Não é difícil identificar alguém passando pelo problema de falta de autoestima. A pessoa se desvaloriza, seja em público ou não, não se sente merecedora de amor e respeito dos outros e não tem noção de si mesma. "Quem valoriza seus defeitos e desvaloriza suas qualidades, fazendo uma má propaganda de si, passa pelo problema. Outros fatores visíveis são não aceitar bem elogios, se fazer de vítima, tentar encontrar um culpado para tudo e um grande medo de expor ideias, com receio do ridículo e da desaprovação alheia", diz Lima.

Saiba quando ajuda médica é necessária para recuperar a autoestima

Vire o jogo

Se as forças para praticar suas atividades vão embora e você se isola, acaba desistindo de seus compromissos por não se sentir disposto ou confiante para cumpri-los, pode ser o caso de depressão, ou mesmo de estresse. Só procurando um profissional para saber o que é.

De acordo com o psiquiatra, é necessário também uma auto avalição para pensar um pouquinho no tipo de vida que se está levando. "Caso a pessoa tenha chegado ao ponto de ficar dias com a mesma roupa, sem tomar banho, conversar com um profissional pode ajudar". 

Segundo Lima, o recomendável é traçar objetivos que não deixem a peteca cair. Focar na carreira, em um projeto, na família, por exemplo, faz você ter metas a longo prazo que podem lhe dar forças para aqueles dias em que acordar "para baixo".

Mentalizar os pontos positivos de sua vida ajuda a caminhar na alegria e na dificuldade. Comece se conhecendo e respeitando, vendo quem você é de verdade. 

Pedir perdão pode elevar a autoestima e evitar doenças

Forte abalo emocional pode fazer imunidade do corpo baixar

Ressentimentos e mágoas profundas estão relacionados, também, ao bem-estar físico. Não é por acaso que boa parte das doenças está ligada ao acúmulo de cobranças internas, inseguranças, intransigência, egoísmo, individualismo e tantos outros sentimentos negativos. Esta é a teoria da psicóloga americana Louise Hay, autora do best seller Você Pode Curar Sua Vida, que acredita que 100% das doenças do corpo e da mente são provocadas pelo próprio indivíduo. De acordo com a autora do livro, o perdão tem um importante papel na busca por uma vida saudável e, consequentemente, feliz.

Segundo Louise, os ressentimento, as críticas e, principalmente, a falta de amor próprio são os causadores de enfermidades.

Pedir perdão pode elevar a autoestima e evitar doenças

Para ela, o corpo funciona apenas como um refletor dos pensamentos e sentimentos, ou seja, por trás de uma doença existe uma crença incorreta. Pensamentos como "nada dá certo para mim", "não sou bom o bastante", "sou culpado e não mereço ser feliz" são uma espécie de causa oculta das doenças. De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, a tese da autora se comprova em muitos casos, no entanto, outros fatores devem ser considerados para o surgimento de doenças.

"É extremamente comum a imunidade do corpo baixar quando ocorre um abalo emocional muito grande. Amidalite e gastrite, por exemplo, atacam com grande incidência pessoas fragilizadas emocionalmente. Mas é prudente reconhecer que fatores genéticos e comportamentais, como tabagismo, sedentarismo, alcoolismo, entre outros, podem desencadear doenças também. A mente, assim como estes exemplos, ajuda, mas não determina", opina o profissional.

Pedir perdão pode elevar a autoestima e evitar doenças

Mente e corpo

Conduzir a vida por padrões mentais negativos podem aumentar a probabilidade do surgimento de doenças e sentimentos nocivos. "A falta de perdão age como um veneno em nosso organismo. Liberado em pouca quantidade, mas constantemente, as 'sujeiras' passam a criar raízes por todo o nosso corpo", afirma a psicóloga Martha Daúd.

No livro de Louise é reforçada a tese de que no processo entre um ressentimento não resolvido a uma enfermidade sinalizada pelo corpo está a criação mental de uma realidade que se materializa de forma concreta, ou seja, colocamos desculpas mais aceitáveis pela sociedade, como medo da violência, falta de dinheiro, entre outros, para justificar o aparecimento de problemas relacionados à saúde ou até mesmo para explicar a falta de felicidade.

Pedir perdão pode elevar a autoestima e evitar doenças

De acordo com a autora, resgatar a autoestima e adotar pensamentos positivos e otimistas são medidas essenciais para conquistar a felicidade. Desta forma, o indivíduo cria condições para que seu organismo reaja de forma mais rápida e favorável a tratamentos.

Doenças provocadas por ressentimento

Louise elaborou uma lista de doenças que podem surgir devido ao pensamento negativo, ressentimentos,inseguranças e falta de perdão. Algumas enfermidades e motivos que culminam no surgimento de males citados pela autora são fáceis de serem percebidos.

No entanto, há muitos exemplos em que a ajuda de terapeutas e psicólogos é necessária, dado a profundidade de sentimentos. Ao livrar-se de mágoas, garante a profissional, a vida passa a ser mais feliz, o que inevitavelmente eleva a autoestima e o bem-estar.

Veja alguns exemplos de doenças e os motivos para que elas apareçam, segundo a psicóloga:

Artrite: Pode atingir pessoas muito críticas, perfeccionistas, insistentes e que estão se sentindo sem amor e sem apoio. Persistir em algo muito complicado, sem ajuda de ninguém, pode trazer sérios problemas com os ossos.

Asma: O excesso de atividades, complexo de culpa, amor sufocante e choro reprimido podem provocar a incapacidade de respirar.

Câncer e cistos: Mágoa profunda, raiva, ressentimentos e segredos não compartilhados podem gerar os males.

Compulsão alimentar: Culpa e medo de receber críticas podem culminar no mal.

Coluna: Dores na região podem apontar excesso de autossuficiência e dificuldade de pedir ajuda.

Diabetes: Tristeza, amargura e necessidade de manter tudo e todos sob controle podem desencadear a doença.

Fígado: Doenças no órgão costuma atingir pessoa que acumulam o sentimento de raiva dentro de si. 

Confira assuntos e temas interessantes e diversos nos Blogs sensacionais abaixo mencionados:

http://internetdamulher.blogspot.com

http://aquitecnologia.blogspot.com.br

http://aconteceemtemporeal.blogspot.com.br

http://realidadeimediata.blogspot.com.br

http://www.brasillyzzy.blogspot.com.br

http://aquiipad.wordpress.com 

http://brasil-online.blogspot.com.br

O ÚNICO E EXCLUSIVO TRATAMENTO PARA CABELOS LOIROS QUE DEVOLVE A COR NATURAL DOS FIOS E CONFERE AOS MESMOS 100% LISO PERFEITO SEM VOLUME (BRASIL LISO PERFEITO)

BLONDTPCom Queralyzzy (Queraliso) – A única Queratina que não trás prejuízo algum aos cabelos.

Depois de Muita expectativa, finalmente à disposição de Todo o único tratamento para loiros que retira o amarelado-alaranjado, devolvendo a cor natural dos fios, conferindo 100% Liso Total e Perfeito, retirando o volume por completo, proporcionando o Maior Tratamento capilar da História. Sem conter Formol, o procedimento começa com a aplicação do Shampoo Blue Efficient, nos cabelos ainda secos... Foi, finalmente concluído o Exclusivity Complex Lyzzy, que além de fornecer um liso sem precedentes, incomparável e inigualável, propicia um Tratamento singular, devolvendo a naturalidade aos fios... Confira o Passo a Passo minucioso; A lavagem a seco, Higienização da fibra, raiz e couro cabeludo, desintoxicando o fio; resultando-lhe vida, brilho e um glamour sem precedentes. EM FIM O TREATMENT LINE BLOND EFFICIENT, EXCLUSIVITY FOR BLOND (exclusivo para loiros).

Único no Mercado pensado e desenvolvido para você, que possui mechas, cabelos loiros, descoloridos, fragilizados e os quer revitalizados, cheios de vida e Esplendor; claro, com a cor natural; 100% Liso; 100% Sem Volume; e totalmente orgânico e saudável...

Saiba mais, clicando em Leia mais... Ligue: 85 3094-5467; 8874-8787; 9915-5599; 8843-4936

Único no Mercado pensado e desenvolvido para você, que possui mechas, cabelos loiros, descoloridos, fragilizados e os quer revitalizados, cheios de vida e Esplendor; claro, com a cor natural; 100% Liso; 100% Sem Volume; e totalmente orgânico e saudável...

clip_image001[4]

Único no Mercado pensado e desenvolvido para você, que possui mechas, cabelos loiros, descoloridos, fragilizados e os quer revitalizados, cheios de vida de Esplendor.

Ao contrário dos demais Shampoos do gênero, o Shampoo Blue Efficient não é um adstringente... Sua função é limpar os fios por completo, sem, entretanto, agredir a fibra, dando início à transformação do amarelo ou alaranjado para a cor Loira Natural. Ele dá início, também à desintoxicação dos fios, sendo essencial e fundamental seu uso.

clip_image002[4]

O cabelo loiro é como dito, mais frágil, e o único caminho para propiciar-lhe um loiro natural é usar um Shampoo com substâncias que retirem o tom dourado-amarelado, trazendo assim, a cor natural de volta aos fios. Um cabelo já sensibilizado, onde se tira parte das substâncias presentes para poder restaurar a cor de outrora, necessitará de um tratamento ímpar, único, incomparável; essa é uma das funções do Gloss Blond Efficient; a outra função é iniciar o processo visando auferir-lhe disciplina, tirar-lhe a eletricidade, passando a ter uma textura lisa uniforme.

clip_image003[4]

O Seal Fluid Blond Efficient possui inúmeras funções, entre elas a de concluir o processo de aferição de liso, pondo fim ao volume; selar as cutículas ativando o brilho dos fios e, claro, proteger os fios da temperatura do calor do secador e prancha.

Passo A Passo Do Treatment Blond Efficient Lyzzy o Tratamento que desamarela a fibra e confere 100% Brasil Liso Perfeito.

Passo 1- A análise do cabelo quanto ao teor artificial amarelado é importante para que você use a quantidade necessária do Shampoo Blue Efficient, LEMBRANDO QUE A PRIMEIRA APLICAÇÃO É COM O CABELO SECO, SEM TER LAVADO OU MOLHADO ANTES. Repita a aplicação entre duas a quatro vezes. Quanto mais amarelado o fio, mais vezes deverá lavá-lo, para que retorne à cor natural.

Explicando a lavagem a seco:
Você aplica O Shampoo Blue Efficiente nos cabelos secos, em uma quantidade que lhe propicie massagear os fios, da raiz e couro cabeludo às pontas. Esse processo, com o Shampoo Special Blond Efficient, propicia a desintoxicação dos fios, fundamental para aferir a esse cabelo 100% Liso, 100% sem volume; com, é claro, 100% sem formol.

Passo 2- Enxugar os cabelos com a toalha, lembrando-se sempre das atitudes serem feitas com suavidade. Após secar os fios com a toalha, secá-los com o secador, podendo usar uma escova para
desembaraçar. Depois de seco, dividi-lo em mechas finas para aplicar o Gloss Blond Efficient, em mechas finas, com bastante capricho.

Passo 3- Proceder com uma pausa de 15 minutos para em seguida secar os fios com ajuda de uma escova, lembrando que não se deve passar a prancha mais de 4 vezes, pois estamos com um perfil de cabelo específico o que requer um procedimento compatível com a estrutura da fibra.

Passo 4- Após o cabelo esfriar, leve à cliente ao lavatório e enxágue o cabelo. Não necessita ser um enxágue para tirar todo o produto, mas o excesso, para poder assim, aplicar o Seal Fluid Efficient. Essa aplicação é feita após colocar determinada quantidade nas mãos, esfrega-las para somente então passar nos fios.

Passo 5- Proceda com uma rápida Escovação ( apenas para secar os fios) e uma prancha rápida, para manter as cutículas fechadas.

OBS: Não há nenhum problema em liberar a cliente com o Gloss aplicado, feito prancha minuciosa.
Porém a aplicação final da Máscara Blond LYZZY é indispensável para que alcances uma posição de destaque único nesse cabelo.

O Treatment Line Blond Efficient tem sua manutenção própria, sendo indicada exatamente para cabelos loiros que querem está sempre no auge, destacando-se pela naturalidade, brilho (devido aos folículos cristais de ouro), sendo a sensação por onde quer que passe.

Contate a BrasiL Lyzzy ( Brasil Liso Perfeito): 85 3094-5467; 8874-8787; 9635-0716; 9915-5599

85 884349-36

E-mail: brasillyzzy@msn.com

brasilliso@hotmail.com

logo brasil lyzzy nova